A Prefeitura de Cubatão, por meio da Secretaria da Mulher e Direitos Humanos, deu início às atividades do Agosto Lilás, campanha nacional dedicada à conscientização e combate à violência doméstica contra a mulher. Durante todo o mês, a cidade receberá ações educativas, orientações sobre canais de denúncia e serviços de apoio às vítimas.
De acordo com a secretária Jaque Barbosa, a programação vai percorrer unidades de saúde, escolas, prédios públicos e comércios locais, distribuindo cartilhas e fixando cartazes sobre a importância de denunciar casos de agressão. “A informação é tudo. Vamos estar presentes para orientar e incentivar as mulheres a romper o ciclo de violência”, destacou.
Programação do Agosto Lilás em Cubatão
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11, 14, 18 e 21/8 – Fixação de cartazes e entrega de material informativo em diversos pontos da cidade.
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26/8 – Pedágio Lilás na Av. Nove de Abril, cruzamento com Rua São Paulo e Praça Portugal, das 10h às 16h, com distribuição de panfletos.
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26 a 29/8 – Tenda Lilás nas feiras livres, das 8h às 13h, com ações de saúde, beleza e entrega de materiais educativos:
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26/8 – Jardim 31 de Março
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27/8 – Jardim Casqueiro
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28/8 – Vila Nova
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29/8 – Jardim Costa e Silva
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A origem do Agosto Lilás
A campanha foi instituída pelo Governo Federal em referência à Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006), sancionada em 7 de agosto, marco no enfrentamento à violência doméstica no Brasil. O objetivo é informar, prevenir e fortalecer a rede de apoio às mulheres.
Canais de denúncia
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Disque 180 – Central de Atendimento à Mulher
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190 – Polícia Militar
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153 – Guarda Civil Municipal – Guardiã Maria da Penha
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Delegacia da Mulher – (13) 3364-3885 – Av. Brasil, 384 – Jardim Casqueiro
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Boletim online: Delegacia Eletrônica
Rede de apoio em Cubatão
O município oferece atendimento especializado pelo CREAS, Guardiã Maria da Penha, plantões jurídicos da OAB Cubatão e a Sala Lilás na Delegacia Sede. Esses serviços garantem acolhimento, orientação e, quando necessário, abrigo para proteção imediata.
Qualquer pessoa pode denunciar casos de violência, inclusive de forma anônima. Apoiar a vítima, orientá-la a buscar ajuda e não deixá-la sozinha são passos essenciais para salvar vidas.