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Cubatão registra 133 casos de dengue e 7 de chikungunya; confira o boletim de 7 de agosto

O Serviço de Vigilância Epidemiológica (SVE) de Cubatão divulgou, no dia 7 de agosto de 2025, o novo boletim com os números da dengue e chikungunya no município. Até o momento, são 133 casos confirmados de dengue, com 794 descartados (15 a mais que no boletim anterior), 160 notificações em investigação e 147 casos inconclusivos.

Entre os casos confirmados de dengue, estão 66 homens e 67 mulheres, com predominância de adultos. A distribuição por faixa etária é a seguinte:

  • 93 casos em pessoas de 20 a 59 anos

  • 13 casos em idosos a partir de 60 anos

  • 6 casos em crianças de 1 a 4 anos

  • 5 casos em crianças de 5 a 9 anos

  • 8 casos em jovens de 10 a 14 anos

  • 8 casos em jovens de 15 a 19 anos

O município já registrou dois óbitos por dengue em 2025, ocorridos em 20 de março e 18 de maio.

 Casos por bairro

Os bairros com maior número de casos confirmados são:

  • Vila Natal – 14 casos

  • Vila Nova – 13 casos

  • Jardim Casqueiro – 13 casos

  • Vila Esperança – 12 casos

  • Jardim Nova República – 11 casos

  • Vila dos Pescadores – 10 casos

  • Jardim Costa e Silva – 8 casos

  • Parque São Luiz – 8 casos
    Outros bairros também apresentam registros, incluindo Vale Verde, Ponte Nova, Vila São José, Costa Muniz, Fabril, Parque Fernando Jorge, Cota 200, Ilha Caraguatá, Jardim São Francisco, Projeto São José, Vila Paulista, Vila Santa Rosa e localidades com um único caso confirmado.

 Vacinação contra dengue

Desde o início da imunização para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, Cubatão aplicou 5.940 doses, sendo 4.087 primeiras doses (52,25% de cobertura) e 1.858 segundas doses (23,74%). A população-alvo é de 7.822 pessoas. As vacinas estão disponíveis em 15 unidades de saúde com salas de vacinação, das 9h às 16h. Confira os endereços aqui.

 Situação da chikungunya

O boletim também aponta sete casos confirmados de chikungunya na cidade, número estável em relação à última atualização. São seis mulheres e um homem, com maior incidência na faixa de 40 a 49 anos. Não há registros de infecção pelo zika vírus.

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HG

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