Juliana tem 43 anos e, até abril deste ano, levava uma vida comum. Mas tudo mudou quando exames de rotina revelaram um grave problema de saúde: dois tumores, um no ovário e outro no fígado.
Diante da urgência, ela precisou agir rápido. O tumor no ovário já media cerca de 10 cm, e uma cirurgia se fez necessária com caráter de emergência. Sem plano de saúde e com o tempo contra ela, Juliana vendeu tudo o que pôde, usou todas as suas economias e fez empréstimos para realizar a cirurgia na rede particular. O procedimento aconteceu no dia 1º de maio de 2025.
Foi durante essa operação que veio uma notícia ainda mais devastadora: o tumor no fígado, que se acreditava ser uma metástase, era na verdade um tumor raro, maligno e agressivo, com cerca de 20 cm de diâmetro. O tamanho e a localização tornam sua remoção extremamente delicada — o risco de hemorragia fatal é alto se for manipulado de forma inadequada.
Juliana foi encaminhada para um especialista em São Paulo, que reforçou a gravidade do caso: essa cirurgia precisa ser feita com urgência. Os prazos do SUS, que por lei podem levar até 60 dias, são uma espera que ela talvez não possa enfrentar. O tumor cresce diariamente, e o risco de rompimento é real e iminente.
Desde então, Juliana vive em repouso absoluto. Não pode andar de carro, receber visitas ou se expor a qualquer impacto abdominal. É uma rotina de medo e cuidado extremo. “Mas eu quero viver”, diz ela.
Amigos e familiares se uniram em uma campanha solidária e criaram uma vakinha online para arrecadar os recursos necessários para a cirurgia na rede particular, em caráter de urgência.
Qualquer valor pode fazer a diferença. Sua ajuda pode salvar uma vida.
📌 Ajude a Juliana agora:
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