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Municípios da Baixada Santista já definem reajustes do IPTU para 2026

Atualização dos valores segue índices de inflação; Peruíbe prevê arrecadação de R$ 156 milhões

Com a aproximação do fim de 2025, as prefeituras da Baixada Santista iniciaram a divulgação dos percentuais de atualização do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) referente ao exercício de 2026. Até o momento, São Vicente, Peruíbe, Cubatão e Guarujá já tornaram públicos os índices de correção.

Em Santos, a administração municipal informou que o reajuste será oficializado por meio de decreto, previsto para publicação ainda em novembro no Diário Oficial.
Mongaguá e Bertioga também confirmaram que haverá atualização, mas ainda não detalharam os percentuais. Segundo as prefeituras, o cálculo é baseado na variação acumulada do IPCA nos últimos 12 meses.

Em Bertioga, aproximadamente 56 mil carnês devem ser enviados aos contribuintes na primeira semana de janeiro de 2026.

São Vicente
O município fixou o reajuste do IPTU em 5,13%, com expectativa de arrecadação próxima de R$ 263 milhões. Cerca de 124 mil carnês serão entregues a partir da última semana de novembro de 2025.
Quem optar pelo pagamento em cota única poderá quitar o tributo com desconto até o dia 9 de janeiro de 2026, pelos canais de pagamento já utilizados.

Cubatão
Em Cubatão, o índice de correção também será de 5,13%. A previsão é que os carnês cheguem aos imóveis até a primeira quinzena de janeiro. O contribuinte poderá pagar o imposto à vista com desconto de 5% até 30 de janeiro de 2026.

Peruíbe
Seguindo o mesmo percentual, Peruíbe definiu reajuste de 5,13%, alinhado ao IPCA. A cidade estima arrecadar R$ 156 milhões com o tributo.
De acordo com o governo municipal, a atualização busca manter o equilíbrio financeiro e compensar os impactos inflacionários acumulados no período.

Guarujá
Já em Guarujá, o reajuste definido foi de 5,1%, calculado com base no INPC registrado entre outubro de 2024 e setembro de 2025.
A previsão é de R$ 745 milhões em arrecadação, com emissão de cerca de 120 mil carnês, volume equivalente aos imóveis cadastrados na cidade. Atualmente, a taxa de inadimplência é de aproximadamente 20%.

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Almir Anhas

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